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Propostas: Aécio quer reajuste na tabela do imposto de renda e no salário mínimo

Aécio discursou para cerca de 100 trabalhadores da empresa Voith e prometeu reajuste na tabela do imposto de renda e no salário mínimo.

Eleições 2014

Fonte: Portal Terra 

Em porta de fábrica, Aécio promete reajuste da tabela do IR

O candidato do PSDB à presidência da República Aécio Neves discursou para cerca de 100 trabalhadores na porta da empresa Voith por volta das 7h30 desta quinta-feira, na cidade de São Paulo, e prometeu reajuste na tabela do imposto de renda e no salário mínimo. Ao lado do candidato a deputado federal Paulinho da Força, o tucano disse que pretende isentar os trabalhadores que ganham até R$ 4,5 mil do pagamento do imposto de renda. Hoje quem ganha até dois salários mínimos não paga o IR.

“Queremos regras absolutamente claras, defesa dos direitos dos trabalhadores, reajuste real do salário mínimo, da tabela do imposto de renda, mas nós temos hoje as melhores condições para que os investimentos voltem para o Brasil. Sem investimento não há crescimento, emprego. Esse governo perdeu a capacidade de sinalizar na retomada docrescimento. Além disso, queremos tolerância zero com a inflação. A partir do dia 1 de janeiro, a herança maldita desse governo será um quadro de estagflação. Seremos o País que menos vai crescer na América do Sul”, afirmou Aécio.

No evento na porta da fábrica participaram também o governador e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB), o candidato ao Senado José Serra (PSDB) e o vice de Aécio, Aloísio Nunes, além de candidatos a deputado federal e estadual.

Principal foco dos adversários da petista Dilma Rousseff, a crise econômica novamente foi alvo das críticas ao atual governo federal. De acordo com o candidato do PSDB, hoje o Brasil vive “a maior crise de desindustrialização de toda a história”. Para ele, não há confiança dos investidores em injetar capital no País.

“Estamos hoje na porta da Voith para alertar o Brasil. O governo não inspira confiança e assim não há investimento e agora o desemprego começa a chegar no Brasil. É hora de ter um novo processo de crescimento no Brasil, com controle da inflação, regras claras que permitam a retomada do capital. Não podemos continuar como estamos porque se hoje a crise é grave, no futuro vai ser mais grave ainda. O governo perdeu a capacidade de agir, é um governo à beira de um ataque de nervos. Está na hora de deixar na mão de quem sabe, porque o Brasil não merece mais quatro anos assim”, disse.

Apoio sindical
No mesmo dia em que a presidente Dilma Rousseff irá participar de um ato com sindicalistas de seis importantes centrais sindicais do Brasil, incluindo a Força Sindical, Aécio também encontrou com trabalhadores. Apesar da Força estar dividida, o tucano minimizou o fato de a petista ter a maior parte do apoio no setor.

“Ninguém quer ter o monopólio de nada. Eu agradeço sempre à Força não apenas esse ano, mas todos os anos. Infelizmente as lideranças do PT que tiveram no evento da própria CUT não tiveram a mesma recepção, quem sabe aquilo não é um sinal do sentimento real das pessoas. A presidente está no direito de fazer sua campanha. Estimulo que ela vá às ruas, não só nos eventos programados, que possa olhar no olho das pessoas a descrença”, cutucou Aécio.

Brasil e Camarões: Aécio acompanha vitória da seleção ao lado de trabalhadores

Aécio assistiu à vitória brasileira ao lado de dezenas de trabalhadores, ao som da bateria do Esporte Clube Lapenna, de São Miguel Paulista.

Brasil na Copa

Fonte: Jogo do Poder

Aécio Neves assiste ao jogo do Brasil ao lado de trabalhadores, em São Paulo

Uma festa verde e amarela recepcionou o presidente nacional do PSDB e candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, em sua chegada ao Palácio do Trabalhador, sede do Sindicato dos Metalúrgicos em São Paulo, onde assistiu ao confronto entre as seleções do Brasil e Camarões pela Copa do Mundo, nesta segunda-feira (23).

Leia também:

Aécio critica projeto do PT para acabar com o FAT

Acompanhado pelo presidente nacional do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força (SP), pelo atual presidente da Força SindicalMiguel Torres, e pelo ex-governador tucano Alberto GoldmanAécio assistiu à vitória brasileira ao lado de dezenas de trabalhadores, ao som da bateria do Esporte Clube Lapenna, de São Miguel Paulista.

Para o metalúrgico Marcos Antônio de Almeida, de 43 anos, a presença de Aécio Neves em meio aos trabalhadores garante visibilidade às causas trabalhistas.

“O trabalhador precisa de assistência. Estar no meio do povo é exatamente o que um candidato à presidência precisa fazer. O país precisa disso”, avaliou.

Também metalúrgica, Renata de Lima, de 43 anos, defendeu que é preciso conhecer o rosto e a atuação de cada um dos candidatos.

“É por isso que o Sindicato dos Metalúrgicos parabeniza Aécio. É importante a gente conhecer quem faz, para depois poder cobrar”, disse.

“Ninguém aguenta mais esse PT, a Dilma“, acrescentou Marcos. “A classe dos metalúrgicos apoia isso. Pelo menos, em todas as reuniões em que estive, o sentimento é o mesmo”, completou.

Sobre o jogo

O presidente nacional do PSDB não se arriscou a dar palpite acerca do resultado do confronto entre Brasil e Camarões, limitou-se a torcer.

“Vamos ganhar, vamos sair em primeiro. É um jogo para o time ganhar confiança. Estou muito feliz de assistir aqui ao lado do companheiro Paulinho, dos companheiros da Força, do presidente Miguel [Torres]“, declarou Aécio.

O clima de celebração foi coroado pela boa atuação da seleção brasileira, que venceu o jogo por quatro a um, com dois gols de Neymar, um de Fred e um de Fernandinho.

Brasil e Camarões: Aécio acompanha vitória da seleção ao lado de trabalhadores

Aécio assistiu à vitória brasileira ao lado de dezenas de trabalhadores, ao som da bateria do Esporte Clube Lapenna, de São Miguel Paulista.

Brasil na Copa

Fonte: Jogo do Poder

Aécio Neves assiste ao jogo do Brasil ao lado de trabalhadores, em São Paulo

Uma festa verde e amarela recepcionou o presidente nacional do PSDB e candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, em sua chegada ao Palácio do Trabalhador, sede do Sindicato dos Metalúrgicos em São Paulo, onde assistiu ao confronto entre as seleções do Brasil e Camarões pela Copa do Mundo, nesta segunda-feira (23).

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Para o metalúrgico Marcos Antônio de Almeida, de 43 anos, a presença de Aécio Neves em meio aos trabalhadores garante visibilidade às causas trabalhistas.

“O trabalhador precisa de assistência. Estar no meio do povo é exatamente o que um candidato à presidência precisa fazer. O país precisa disso”, avaliou.

Também metalúrgica, Renata de Lima, de 43 anos, defendeu que é preciso conhecer o rosto e a atuação de cada um dos candidatos.

“É por isso que o Sindicato dos Metalúrgicos parabeniza Aécio. É importante a gente conhecer quem faz, para depois poder cobrar”, disse.

“Ninguém aguenta mais esse PT, a Dilma“, acrescentou Marcos. “A classe dos metalúrgicos apoia isso. Pelo menos, em todas as reuniões em que estive, o sentimento é o mesmo”, completou.

Sobre o jogo

O presidente nacional do PSDB não se arriscou a dar palpite acerca do resultado do confronto entre Brasil e Camarões, limitou-se a torcer.

“Vamos ganhar, vamos sair em primeiro. É um jogo para o time ganhar confiança. Estou muito feliz de assistir aqui ao lado do companheiro Paulinho, dos companheiros da Força, do presidente Miguel [Torres]“, declarou Aécio.

O clima de celebração foi coroado pela boa atuação da seleção brasileira, que venceu o jogo por quatro a um, com dois gols de Neymar, um de Fred e um de Fernandinho.

Aécio recebe apoio formal do Solidariedade

Em ato marcado por ataques à presidente Dilma Rousseff, Solidariedade formalizou apoio à candidatura do senador Aécio Neves.

Partido oferece nome para a vice

Fonte: O Globo 

Solidariedade formaliza apoio a Aécio e oferece vice para chapa

Na entrada do evento, totem com críticas a Dilma: frase ‘O PT afundou a Petrobras’ estampa latões que imitam barris de petróleo

Em um ato marcado por ataques à presidente Dilma Rousseff, o partido Solidariedade formalizou nesta terça-feira o apoio à candidatura do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à Presidência da República. O partido, criado no final do ano passado após um rompimento do deputado Paulinho da Força com o governo, é o primeiro a realizar um evento para anunciar que estará com o tucano nessas eleições.

Na cerimônia, ocorrido em um hotel em Brasília, Paulinho da Força “ofereceu” o nome do presidente da Força SindicalMiguel Torres, para ser vice de Aécio. O senador mineiro, no entanto, repetiu o que vem dizendo sobre os demais candidatos a vice em sua chapa: a decisão só será tomada em junho, em um acordo feito com todos os partidos da aliança.

— Política é a arte de administrar o tempo. Eu não tenho pressa. No tempo certo, antes da nossa convenção em 14 de junho, teremos uma definição da chapa, a partir de um entendimento da aliança, não apenas do PSDB. Vamos ter alguém que possa nos ajudar a construir uma bela vitória. O presidente da Força Sindical é um nome extremamente qualificado, será avaliado pelo conjunto dos partidos que fazem parte dessa aliança. Fico muito honrado de ter mais esse nome para ser avaliado pelos conjuntos do partido – apontou Aécio.

Paulinho da Força sinalizou que a apresentação do nome de Miguel é mais simbólica do que a delimitação de um espaço pelo qual o Solidariedade pretende brigar. Além de Miguel, outros cinco nomes são cotados para compor com Aécio: os senadores Aloysio Nunes (PSDB-SP), José Agripino (DEM-RN) e Ana Amélia (PP-RS), a deputada Mara Gabrilli(PSDB-SP) e o ex-governador de São Paulo José Serra.

– Sei que tem vários pretendentes a ser candidato a vice com você, inclusive o senador Aloysio Nunes, que está aqui do lado, mas quero te apresentar também o Miguel Torres. Mas, não vamos fazer guerra com isso, é um nome para você apreciar – anunciou o deputado, durante o evento.

Crítica a Dilma na porta do evento

Um totem montado com latões imitando barris de petróleo com os dizeres “caixa 2, Petrobras, corrupção” e a imagem no alto da presidente Dilma Rousseff, trajada com o macacão da estatal, estão na porta no hotel San Marco onde será realizado o ato promovido pelo Solidariedade (SDD) para oficializar apoio ao pré-candidato Aécio Neves (PSDB).

Para o evento são esperadas lideranças dos partidos simpatizantes da candidatura tucana. Nos barris estão estampadas as frases: “O PT afundou a Petrobras” e PasadenaDilma assina a compra”.

Petrobras: Aécio quer reestatizar estatal

“O que eu quero é reestatizar a Petrobras, porque ela foi privatizada pelos interesses escusos de um grupo política”, comentou Aécio.

Petrobras: gestão deficiente

Fonte: Estado de Minas

Aécio ironiza postura de Dilma em relação às denúncias contra a Petrobras

Para senador e candidato tucano ao Palácio do Planalto, presidente cria um inimigo imaginário ao sugerir que a oposição pretende privatizar a Petrobras

senador Aécio Nevespré-candidato do PSDB à Presidência da República, ironizou nessa segunda-feira a postura da presidente Dilma Rousseff (PT) em relação às sucessivas denúncias contra a Petrobras e negou que os tucanos tenham intenção de privatizar a estatal. Ao falar para integrantes do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical (Sindnapi) em São Paulo, Aécio comparou Dilma a uma criança. “Vocês se lembram daquelas crianças que criavam um amigo imaginário e saíam conversando com ele? A presidente agora está criando o inimigo imaginário, e começa a brigar com ele”, afirmou.

pré-candidato do PSDB criticou a fala da petista, que no fim de semana disse que não vai deixar que privatizem a Petrobras. “Quem está falando em privatizar a Petrobras? O que eu quero é reestatizar a Petrobras, porque ela foi privatizada pelos interesses escusos de um grupo político que dela se apoderou para fazer negócios”, afirmouAécio. Com a intensificação da crise da estatal, integrantes do governo têm pregado que os ataques seriam uma estratégia da oposição para enfraquecer e desvalorizar a empresa, preparando o terreno para uma futura privatização.

O tucano voltou a reclamar dos anúncios feitos pela presidente Dilma em seu pronunciamento à nação pelo dia do trabalhador e anunciou que vai apresentar um projeto de lei para corrigir a tabela do Imposto de Renda nos próximos cinco anos pelo índice que mede a inflação (IPCA). Aécio disse que a correção do tributo, anunciada por Dilma, não pode ser moeda eleitoral. “Vamos parar com essa mania de querer fazer bondade pela metade, como ficou claro no anúncio dessas últimas medidas”, afirmou.

O mesmo se aplica, segundo o tucano, ao salário mínimo. Segundo o pré-candidato, o aumento real não pode ser uma arma usada em toda véspera eleitoral. “Por isso, o projeto assinado pelo Paulinho (Paulinho da Força) e pelo líder do meu partido, deputado Antonio Imbassahy, que garante até 2019 a correção real do salário mínimo, terá o nosso apoio e espero que seja aprovado na Câmara e no Senado o mais rapidamente possível”, garantiu.

Fator

Aécio não se posicionou sobre a pauta de reivindicações apresentada por sindicatos, mas se comprometeu a discutir todos os temas. O tucano convidou o ex-presidente do sindicato dos aposentados, João Inocentini, a ajudar o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB) na formulação das propostas para o setor. Segundo ele, o fim do fator previdenciário é um dos assuntos a serem debatidos. “Todos esses temas, sem exceção, e são cerca de 12 propostas, serão discutidos e debatidos. Sobre cada um deles, durante a campanha, nós teremos a nossa posição”, disse.

O senador criticou o que chamou de desindustrialização do país. Segundo o tucano, o país perdeu, em quatro anos, cerca de 3 milhões de empregos industriais. “O Brasil voltou a ser o que éramos na década de 1950, somos de novo exportadores de commodities”, afirmou. O presidenciável prometeu trabalhar para resgatar a indústria brasileira.

Aos aposentados, o tucano disse ainda que o baixo crescimento e a alta da inflação serão heranças malditas do governo do PT. “A grande verdade, infelizmente, e participo de fóruns internacionais, de discussão com investidores brasileiros, é que há um clima de desconfiança em relação ao Brasil. O intervencionismo do governo, que tem matado os setores estratégicos para o crescimento, como o de energia, sinaliza negativamente na busca de investimentos que venham gerar empregos de maior qualidade e renda para os brasileiros”, avaliou.

Eleições 2014: Solidariedade oficializa apoio a Aécio

Eleições 2014: Aécio foi recebido aos gritos de “Brasil para frente, Aécio presidente”.

“O importante é derrotar o PT”

Fonte: Folha de S.Paulo

Em festa, Solidariedade oficializa apoio a Aécio

O aniversário do deputado Paulo Pereira da Silva (SP), transformou-se num ato de campanha do senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao Planalto.

Presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, como o parlamentar é conhecido, usou o evento para anunciar o apoio da sigla ao tucano e dividir com ele um palanque recheado de ataques à presidente Dilma Rousseff (PT).

Aécio foi recebido aos gritos de “Brasil para frente, Aécio presidente“. Em discurso, o senador conclamou os convidados, a maioria representantes de sindicatos, a caminharem com ele “até a vitória”.

“Nós vamos fazer de tudo para tirar o PT do poder”, disse Paulinho. O deputado controla a Força Sindical, segunda maior central do país.

Ele, que criou o Solidariedade no ano passado, quando deixou o PDT para fazer oposição a Dilma, fez críticas pesadas a ela, a quem acusou de prejudicar o trabalhador.

Aécio, por sua vez, disse que o discurso de Dilma narra um “Brasil de mentira” e que o clima dos investidores é de “desconfiança”.

“Assistimos à presidente falando em Davos [no Fórum Econômico Mundial] de um país que infelizmente não é o nosso. O Brasil do discurso não tem conexão com o real.”

Paulinho endossou: “Temos que arregaçar as mangas e tirar esse povo que está lá. Vou fazer de tudo para te eleger, Aécio“. Apesar das promessas de apoio, o deputado disse, antes de o senador chegar, que estará com qualquer candidato da oposição que chegar ao segundo turno.
Questionado sobre o governador Eduardo Campos (PSB-PE) foi taxativo: “Se for o Campos, nós estaremos com ele. O importante é derrotar o PT“.

Paulinho é o segundo aliado de Aécio a usar esse tipo de raciocínio. Na última semana, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que eventual vitória de Campos também iria “arejar” o Brasil.

O senador disse não ter reparos a quem elogia Campos: “O fato de ele sair da base do governo e vir para militar no campo da oposição tem que ser saudado por nós como algo extremamente relevante”.

Paulinho afirmou que a situação do governo não é tão boa e disse que os sindicatos ligados à Força deverão engrossar protestos. “As manifestações vão voltar antes da Copa e vão voltar muito forte. Nós vamos dar uma mão.”

Aécio manterá visitas a sindicatos

2014: presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), vai visitar sindicatos do setor produtivo no início do próximo ano.

Eleições 2014

Fonte: Valor Econômico

Tucano terá encontro com 45 entidades sindicais

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), vai visitar sindicatos do setor produtivo no início do próximo ano, por sugestão do presidente do Solidariedade, deputado Paulo Pereira da Silva (SP). O compromisso de Aécio foi anunciado ontem em reunião com representantes de 45 dessas entidades, ligadas à Força Sindical, em Brasília.

O encontro de Aécio com os sindicalistas, em um restaurante de Brasília, foi promovido pelo deputado, que defende apoio à candidatura do tucano à Presidência da República em 2014.

“Vamos ganhar a eleição. Vamos chegar lá. Vamos para o segundo turno e com apoio da Força Solidariedade vamos governar o Brasil”, disse Aécio, em discurso aos sindicalistas.

Paulinho da Força, como é conhecido, reafirmou que a tendência do Solidariedade é apoiar Aécio, mas que a decisão só será tomada pelo partido em 2014. Já a Força Sindical, segundo seu presidente, Miguel Torres, “é plural” e não apoia candidatos, porque é composto por pessoas ligadas ao PSDBPSB e outros partidos.

O presidente do Solidariedade reuniu cerca de 120 sindicalistas ligados à Força e ao seu partido para discutir a pauta do movimento trabalhista, que inclui, entre outras reivindicações, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução dos salários, fim do fator previdenciário, valorização de aposentadorias e pensões e correção permanente da tabela do imposto de renda retido na fonte e ratificação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Paulinho disse que o Solidariedade “não quer conversa com a presidente Dilma Rousseff“, porque ela “não cumpriu nenhum compromisso assumido com os sindicatos”.

A agenda de visitas que Aécio deve fazer a sindicatos será elaborada por Paulinho. “Vamos in loco ver como este governo está destruindo os setores produtivos deste país”, disse o dirigente tucano. (RU)