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Minas ganhará 3 novos Centros Tecnológicos

Tecnologia: núcleos serão ligados à universidades e serão instalados em Juiz de Fora, Lavras e Uberaba, investimento inicial é de R$ 1 mi.

Centros Tecnológicos de Minas

Fonte: Hoje em Dia

Minas Gerais terá três novos centros tecnológicos

Minas Gerais vai ganhar ainda em 2014 três novos centros de tecnologia, todos eles no interior do Estado e ligados a universidades federais. Os projetos para as obras de implantação desses núcleos em Juiz de ForaLavras e Uberaba estão sendo confeccionados e cerca de R$ 1 milhão já foi alocado em cada um deles. Além do produzir conhecimento, os centros de tecnologia são ferramentas que colaboram, entre outras coisas, para reduzir a taxa de mortalidade das empresas incubadas, hoje em cerca de 70% em Minas Gerais.

A informação é do presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), agência de indução e fomento à pesquisa e à inovação científica e tecnológica em Minas Gerais, Mário Neto Borges. Ele é o entrevistado da semana no Página 2 Entrevista, espaço de debates do Hoje em Dia, e os principais trechos você confere amanhã. O professor Mário Neto também fez uma análise do Código Nacional de CiênciaTecnologia e Inovação, em tramitação no Congresso, além de criticar o tradicionalismo da iniciativa privada e pública do país, que ainda não abriu os olhos para as vantagens de investir no setor.

Minas possui três centros tecnológicos em operação, localizados em Belo Horizonte (BH-Tec), Viçosa e Itajubá. Nos casos de Juiz de ForaUberaba e Lavras, ainda este ano os projetos devem sair do papel para começar a serem implementados.

“Quando a gente lança o programa para construir os parques tecnológicos todo prefeito quer. Mas escolhemos onde há uma universidade, uma academia fabricante de conhecimento para que o investimento faça sentido”, disse o professor. O investimento em cada um destes núcleos tecnológicos pode variar de R$ 20 a R$ 100 milhões.

Apesar do destaque de Minas no cenário nacional, com prêmios diversos para os projetos de empresas incubadasMário Neto avalia que ainda há muito o que avançar e os centros de tecnologia colaboram de forma importante.

“Assim como no BH-Tec, que consegue abrigar star-ups e spin-offs, esses centros no interior podem ter o mesmo papel, com a vantagem de o novo Código que regulamenta o setor desburocratizar a criação deles”, afirmou.

Essa aproximação da universidade com a iniciativa privada também é fundamental dar mais eficiência ao setor de inovação. “Hoje somos bons em pesquisa e ruim em inovação porque a transferência de conhecimento da academia para as empresas enfrenta diversas barreiras. Várias delas são derrubadas com uma proximidade maior”, disse.

Andrea Neves divulga balanço de atividades do Servas

Ex-presidente do Servas prestou conta das atividades realizadas durante o período de 11 anos que ficou à frente da entidade.

Ações sociais

Fonte: Em.com.br 

Servas divulga balanço das atividades realizadas sob a presidência de Andrea Neves

Um balanço dos mais de 10 anos em que Andrea esteve à frente do Servas, com destaque para iniciativas voltadas ao atendimento de crianças, jovens e idosos em MG

Mais de uma década de ação social, trabalhos voltados para a infância, jovens e idosos, valorização da cultura, reciclagem de lixo e apoio a diversas entidades, entre outras frentes de solidariedade. O Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas), complemento do governo de Minas em políticas públicas, divulga um balanço das atividades realizadas desde 2003 sob a presidência de Andrea Neves da Cunha, que transferiu o posto para a mulher do vice-governador Alberto Pinto CoelhoCélia Pinto Coelho. Satisfeita com os resultados, Andrea afirma que foi um período “muito intenso e de aprendizagem”, bem como favorável à criação de programas para transformar a vida de milhares de famílias.

Logo no início, explicou a ex-presidente do Servas, a providência foi mudar o foco, deixando de lado o atendimento individual para desenvolver projetos e programas. “Em 11 anos, apoiamos entidades sociais como a Apae e instituições de longa permanência para idosos. Minas tem uma rede de entidades que trabalha de forma muito séria e, dessa forma, atuamos em parceria”, disse Andrea, lembrando que foram criados programas na sua gestão como o Digna Idade, dirigido aos idosos; Valores de Minas, para fortalecer a autoestima dos jovens; Centros Solidários de Educação Infantil, brinquedotecas hospitalar e móvel, VitaVida e outros.

Andrea demonstra um carinho especial pelo Digna Idade, que apoiou 479 instituições de longa permanência para idosos em 422 municípios, fazendo pequenas reformas, adquirindo equipamentos e capacitando 2.413 gestores e cuidadores, com benefício indireto para mais de 18 mil pessoas. “O Servas tem uma equipe de profissionais diferenciada e tenho certeza de que Célia Pinto Coelho vai ampliar os programas”, acrescentou.

Em janeiro de 2003, o Servas, Coordenadoria de Defesa Civil (Cedec/MG) e poder público estadual deram a largada no Movimento Minas Solidária, que arrecadou mais de 2,1 milhões de donativos para os flagelados das chuvas e construiu 953 moradias para famílias desabrigadas. Em 2007, 76 famílias vítimas de terremoto em Itacarambi, na Região Norte, receberam casas mobiliadas.

No período de 11 anos, o Programa de Apoio a Entidades contemplou 3.451 instituições com doação de equipamentos. Aos conselhos tutelares, por exemplo, foram destinados 141 veículos. Voltado para a formação cidadã dos jovens, o Valores de Minas recebeu cerca de 5 mil alunos para cursos e vivências artísticas e culturais em teatro, circo, música, dança e artes visuais e hoje se soma ao Plug Minas, projeto pioneiro voltado para a juventude.

Conforme levantamento do Servas há, atualmente, 19 municípios mineiros com unidades do Centro Solidário de Educação Infantil, construções com área de 700 metros quadrados totalmente equipadas e que se somam às brinquedotecas móveis (224 entregues a hospitais públicos, centros de educação infantil e unidades da Apae). Foram construídas cinco brinquedotecas hospitalares na Santa Casa de Belo Horizonte (duas em cada ala pediátrica), no Hospital Infantil João Paulo IIHospital da Baleia e no Centro Psíquico de Adolescência e Infância (Cepai).

NOVAS VOZES Com o Vozes do Morro, o trabalho de dezenas de artistas de vilas e aglomerados da Região Metropolitana de Belo Horizonte pôde ser divulgado, o que colaborou para a criação de novas referências de valores em muitas comunidades. No setor de nutrição, uma nova tecnologia de desidratação de alimentos, desenvolvida peloPrograma VitaVida, ampliou o trabalho feito na primeira fábrica para mais três unidades, possibilitando a distribuição de 17 milhões de refeições gratuitas para cerca de 750 entidades no estado.

Criado em articulação com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos, contou Andrea, desenvolve um projeto pioneiro com cooperativas de catadores de material reciclável em todo o estado – beneficia 77 organizações e cerca de 1,5 mil catadores. Atua em parceria com diversas prefeituras em todas as regiões de Minas, com implantação da coleta seletiva e inclusão socioprodutiva dos catadores.

Nesses 11 anos, destacou Andrea, o Servas criou e desenvolveu campanhas de sensibilização da sociedade, entre elas a direcionada a famílias que têm parentes desaparecidos e vivem um drama; a Proteja Nossas Crianças, que buscou mobilizar esforços em defesa dos direitos de meninos e meninas; e a de Valorização do Idoso.